Em meio a diversos mitos e fake news envolvendo a vacina contra a covid-19, bem como após denúncias de que líderes religiosos de grupo indígena estariam “proibindo” seus fiéis de tomarem a vacina, a Promotora de Justiça Mariana Sleiman Gomes, atuante em Nioaque, reuniu-se com essa comunidade para sanar e esclarecer dúvidas sobre a vacinação, bem como ressaltar a importância e segurança que ela traz a todos os grupos prioritários, de modo a aumentar a adesão e acabar com infundados temores existentes.
Com a participação do Procurador da República Luiz Eduardo Camargo Outeiro Hernandes, também restou assegurado que o grupo indígena não está sendo usado como cobaia, como inicialmente haviam sido levados a crer, bem como que a vacina é incapaz de matá-los com vírus implantado, sendo, portanto, finalizado o encontro, com alertas sobre as consequências graves da propagação de notícias falsas.